26 junho 2014


A trajetória de Liesel Meminger é contada por uma narradora mórbida, surpreendentemente simpática. Ao perceber que a pequena ladra de livros lhe escapa, a Morte afeiçoa-se à menina e rastreia suas pegadas de 1939 a 1943. Traços de uma sobrevivente: a mãe comunista, perseguida pelo nazismo, envia Liesel e o irmão para o subúrbio pobre de uma cidade alemã, onde um casal se dispõe a adotá-los por dinheiro. O garoto morre no trajeto e é enterrado por um coveiro que deixa cair um livro na neve. É o primeiro de uma série que a menina vai surrupiar ao longo dos anos. O único vínculo com a família é esta obra, que ela ainda não sabe ler.
Assombrada por pesadelos, ela compensa o medo e a solidão das noites com a conivência do pai adotivo, um pintor de parede bonachão que lhe dá lições de leitura. Alfabetizada sob vistas grossas da madrasta, Liesel canaliza urgências para a literatura. Em tempos de livros incendiados, ela os furta, ou os lê na biblioteca do prefeito da cidade.

A vida ao redor é a pseudo-realidade criada em torno do culto a Hitler na Segunda Guerra. Ela assiste à eufórica celebração do aniversário do Führer pela vizinhança. Teme a dona da loja da esquina, colaboradora do Terceiro Reich. Faz amizade com um garoto obrigado a integrar a Juventude Hitlerista. E ajuda o pai a esconder no porão um judeu que escreve livros artesanais para contar a sua parte naquela História. A Morte, perplexa diante da violência humana, dá um tom leve e divertido à narrativa deste duro confronto entre a infância perdida e a crueldade do mundo adulto, um sucesso absoluto – e raro – de crítica e público.
Durante sua passagem pela Alemanha, recolhendo almas, a Morte encontra Liesel Meminger, enquanto seu irmão mais novo está sendo enterrado em um cemitério próximo. Liesel acaba pegando o “O Manual do Coveiro”, que o coveiro sem querer deixou cair na neve, ela é levada para uma cidadezinha onde sua mãe a entrega para uma família adotar. Hans e Rosa Hubermann são seus novos pais adotivos, com eles ela começa a aprender a ler e escrever e vai à escola com seu vizinho e melhor amigo, Rudy Steiner.
A Morte narra os quatro anos em que se “encontrou” com Liesel, anos no qual ela roubou vários livros, aprendeu com eles, acolheu um judeu em casa em plena Segunda Guerra Mundial, viu que por onde Hitler passava ele deixava a sua marca, que na maioria das vezes, era bombas e muita morte.
Eu li esse livro faz um tempo, poderia ter feito essa resenha antes, e mesmo assim eu ainda não sei realmente o que escrever aqui. A história do livro é muito cativante, acho impossível alguém não se cativar por ela, ao mesmo tempo eu não gostei muito porque tem muita “lição de casa” no livro, não que eu odeie e estudar, mas eu nunca gostei da matéria História e bem… Eu tive que aprender, mais uma vez, sobre a Segunda Guerra Mundial e Hitler, tudo de uma vez só. Mas tudo tem seu preço, eu decidi que não iria julgar o livro por isso e que daria uma chance, já fazia uns dois anos que eu o tinha e nunca tinha pegado nem pra ler a sinopse.

Decididamente, eu sei ser animada, sei ser amável. Agradável. Afável. E esses são apenas os As. Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo.
Confesso que achei que seria algo macabro, nunca tinha lido nada narrado pela Morte, então era de se esperar coisas do tipo, mas não, a Morte é uma personagem simples, que nos faz refletir bastante, o quão duro é o seu trabalho, viajando pelo mundo, colhendo almas de pessoas que muitas vezes não deveriam ter morrido tão cedo. Aliás não sabemos nada sobre a característica dela. Dele? Não sei, é um espectro que gosta de cores, sente temperatura, odores e gosta de nomes. Ela acaba sendo até um pouco irritante, ela diz qual personagem irá morrer antes mesmo disso acontecer, não gostei nem um pouco disso, mas fora isso, ela é uma “boa pessoa”. Por mais que ela entregue o final no meio do livro, a surpresa e depressão pelo fim é terrível quando ele chega, então por mais que eu tenha gostado dela ter contado, não fez muito diferença na hora das minhas emoções.
Não é uma leitura fácil, como eu já disse, temos a Segunda Guerra Mundial e Hitler como plano de fundo da história, mas pra isso temos o Markus Zusak, o livro é escrito como quem conta, alguém te contando a história e, é claro, pra quem gosta de ouvir uma história, irá ouvir tudo, ou seja, a leitura do livro é bem dinâmica, ao mesmo tempo que lê, você acaba te contando uma história.
A edição e a diagramação do livro são impecáveis, mesmo na versão econômica que é a que eu tenho, entre um texto e outro a Morte abre um espaço para deixar suas observações, para explicar algo ou para descrever um personagem. Há também algumas ilustrações, elas são incríveis e tocantes, fazem parte de um livro que o tal judeu, acaba escrevendo enquanto morava no porão. É tudo muito lindo.

“Uma ideia bonita:
Uma, roubava livros.
O outro, roubava o céu”
Entre altos e baixos, doce e salgado, tristeza e felicidade, amor e ódio, eu só posso descrever o livro com apenas uma palavra: Agridoce. Ao mesmo tempo que eu amo, eu odeio esse livro, ao mesmo que eu gostei eu odiei… Talvez eu tenha falado muito e significado pouco, como eu disse, eu realmente não sei como me expressar com esse livro, mas acreditem em algo, eu gostei, gostei bastante.
09 junho 2014
Oie meus amores tudo bom com vocês? Espero que sim
Um produto que amo e não vivo sem é o delineador,eu particurlamente prefiro o liquido,ainda não tive a oportunidade de usar em gel. Mas assim que eu experimentar irei correndo vim resenhar para vocês.
Eu sou super apaixonada por delineador,como eu sou alérgica a maioria dos lápis eu uso delineador no lugar,no começo foi meio estranho mas depois me acostumei, até porque ele dar um formado bem mais bonito. Lápis só uso da Avon porque os outros me dão alergia :(




A cor dele é preto, contém 3 ml, a sua embalagem é super pratica e resistente, quando balançamos o produto uma bolinha percorre de um lado para o outro! Isso serve para misturar bem o delineador! Por isso meninas antes de usar recomenda-se  balançar bem o produto,mas se não balançar não tem problema mais é bem melhor que você de uma agitada até para que dê um resultado mais bonito e charmoso.


Sua cor é bem pigmentada, e sua ponta faz com que sue deslizamento se torne muito melhor. A sua durabilidade é grande também, eu gosto muito dele, acho otimo,melhor até do que o da natura.


Um ponto importante é avaliar o pincel do produto, como vocês podem perceber na foto, ele começa mais grosso e vai afinando!  Desta forma é maravilhoso, pois dar um acabamento espetacular,além de quer a ponta do pincel é super macia e fica bem facil de se aplicar o delineador.



05 junho 2014
Oie meus amores,boa noite!
Me perdoem por só postar agora é que meu dia foi meio que corrido hoje.
Bem hoje preparei uma resenha super bacana para vocês!
É sobre essa máscara de cílios maravilhosa que é a queridinha de muitas para não dizer de todas as mulheres!
Eu particularmente,sou super apaixonada por ela,ela é maravilhosa e se tornou o meu xodó não vivo sem ela!
Bem eu sou apaixonada por essa mascara,e o pincel dela é super maravilhoso,olha como ele gente,e é uma facilidade para passar e na primeira passada já podemos ver o resultado. O pincel é preto como a cor da mais e de uma facilidade enorme.
Olha aqui gente como é lindo? Ele é meu xodó pois dura muito,as vezes quando eu vou dormir e me dar preguiça de remover,quando é no dia seguinte ainda estou com o rímel nos cílios. Né de mais?
Por isso que sou apaixonada por ele.

Desde a primeira passada você nota logo a diferença e quando mais passadas melhor o feito, mas claro que por favor gurias não exagerem de mais para os cílios não ficarem super rígidos e duros ne? Por que cílios assim são super feios. Irei mostrar a vocês a diferença de sem rímel e com uma única passada de rímel.


APLICANDO O RÍMEL

SEM O RÍMEL


COM UMA PASSADA DE RÍMEL


Quem sou eu

Quem sou eu
A Blogueira

Seguidores

Visualizações do Capricha No Batom

Postagens populares

Tecnologia do Blogger.
Agenda dos blogs

Pesquise aqui!

UBBrasil - Blog de divulgação